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MANDALas  

MANDALAS E AS RELAÇÕES PESSOAIS
Em uma analogia poética criei essas mandalas como símbolos dos indivíduos, que iniciam a partir de um ponto pequeno, circundados de energia, que se estruturam e reestruturam constantemente, aumentando suas bordas de abrangência e contato. Somos mandalas que interagem com outras mandalas, fundindo-se ou repelindo-se. Mandalas singulares imperfeitas, assimétricas, irregulares, cheias de histórias e simbologias.

 

MANDALAS E AS FACES FEMININAS
Corpos femininos, representados como essência energética que se diluem e integram-se ao contexto, figuras femininas com máscaras deixadas ao longo da vida por suas personas, que mudam constantemente para adequar-se, ou contrapor-se, as restrições e amarras sociais. Figuras femininas representadas juntamente com suas mandalas, inteiras ou fragmentadas, em um processo de constante renovação.

 

​MANDALAS COMO SÍMBOLO DE DESAPEGO
Mandala em sânscrito significa círculo, como uma representação visual do universo ou um guia para meditação. No hinduísmo e no budismo, é um símbolo de ritual que ao visualisar  uma mandala e prosseguir em direção ao seu centro, você é guiada através do processo cósmico de transformar todo o sofrimento em alegria e felicidade (remover sentimentos indesejados). As mandalas desconstruídas pela interação, que represento, possuem referência as mandalas Tibetanas que são destruídas ao final de sua execução (expressando a fé). Desconstruo antes mesmo de terminar, registro a impermanência (efêmero e inconstante) e a constante busca da readequação.

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